Compositor: Tuomas Holopainen
Esses telhados todos silenciosos
A luz solitária de Foxen
Meus destroços bem abertos
Diante das águas paradas
Um momento para admirar
O sono sem memória
Somos escritores, todos nós
Profundamente no ouvir do mundo
Toda noite eu vejo
O era uma vez, a vida me saudando
Mas você não pode me comprar de volta com uma memória
Com seu sol de verão descarado
Toda noite eu soo
Baixinho: Eu espero que seu mundo seja gentil
Sobre a fuga que enche a noite
Algo justo dorme no seu mundo
Os telhados, todos dormindo
Debaixo deles, frágeis coisinhas humanas
Palhaços desvelados, falsos reis
Todo momento; o mundo por escrito
O horizonte em chamas
Enquanto outra biblioteca incendeia
Logo a manhã vem e entra na noite do meu coração
O infinito entra
Toda noite eu vejo
O era uma vez, a vida me saudando
Mas você não pode me comprar de volta com uma memória
Com seu sol de verão descarado
Toda noite eu soo
Baixinho: Eu espero que seu mundo seja gentil
Sobre a fuga que enche a noite
Algo justo dorme no seu mundo
Auri na noite
Suspiros: Espero que seu mundo seja gentil
Como o amanhecer vem, e ao lado dela
Ele se senta e começa a tocar
Toda noite eu soo
Baixinho: Eu espero que seu mundo seja gentil
Sobre a fuga que enche a noite
Algo justo dorme no seu mundo